FECIFEMA 2016 - PROJETO 12

EQUIPE 12 - AEDES AEGYPTI: EVOLUÇÃO E PROBLEMÁTICA

ORIENTADORA
MARIA DE FÁTIMA DIAS BEZERRA
ALUNOS
ANA KELLE SOUSA
ANTONIA TAIANE SANTOS
MARIA AMANDA LIMA
MARIA BRUNA SOUSA GOMES
PAULO HENRIQUE CRUZ
PRISCILA MOREIRA CRUZ

 INTRODUÇÃO
O mosquito Aedes aegypti pertence à família Flaviviridae e carrega consigo um Flavivírus que é injetado na corrente sanguínea pela fêmea no momento da picada. É conhecido por seu corpo escuro rajado de branco nas articulações e seus meios de adaptação nos domicílios humanos, mais precisamente em locais com água parada, próprio para sua reprodução.
Esse artrópode é vetor de várias doenças perigosas como a Febre amarela e a Dengue. No entanto, atualmente, vem causando surtos epidemiológicos do vírus Zika, que pode causar microcefalia em bebês, e a Febre Chikungunya que afeta diretamente nosso sistema nervoso.
Por apresentarem índices alarmantes de casos no país, desenvolvemos trabalhos de pesquisas a fim de apresentar as consequências que essas doenças podem trazer, e possíveis técnicas caseiras em combate á suas enfermidades.
METODOLOGIA
Para desenvolvermos este projeto tomamos como base o projeto anterior “Dengue - Alerta e Prevenção” onde foi possível se aprofundar nas pesquisas com mais facilidade devido os resultados obtidos, com a finalidade de complementar os estudos e aperfeiçoamento das técnicas caseiras que vamos apresentando anualmente. Através disso, propusemos à utilização de repelentes naturais feitos a base de plantas com propriedades inseticidas, confecção de maquetes e armadilhas feitas de materiais recicláveis para melhor compreensão visual das problemáticas e suas possíveis soluções, além de pesquisas qualitativas.
RESULTADOS
Estudos apontavam que embora existam campanhas de conscientização, é possível encontrar depósitos de larvas do mosquito além dos quintais domésticos, que eleva cada vez mais a sua procriação, podendo nos encontrar também, através do vapor químico que exalamos do nosso corpo, a sulcatona. Com base nisso, as pesquisas demonstraram grande relevância, tais como: confundi-lo com nosso cheiro, prendê-lo com armadilhas e utilizar repelente a base de vegetais para mantê-lo afastado; também foi comprovado o uso da biotecnologia, que é o caso do mosquito transgênico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Medidas simples podem ser eficazes no combate ao mosquito, requerem apenas mudanças na forma que nos relacionamos com o meio ambiente e a conscientização das consequências que suas doenças podem trazer a nossa saúde.

Nenhum comentário :

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial