ORIENTADORA
MARIA
DE FÁTIMA DIAS BEZERRA
ALUNOS
ANA
KELLE SOUSA
ANTONIA
TAIANE SANTOS
MARIA
AMANDA LIMA
MARIA
BRUNA SOUSA GOMES
PAULO
HENRIQUE CRUZ
PRISCILA
MOREIRA CRUZ
INTRODUÇÃO
O
mosquito Aedes aegypti pertence à família Flaviviridae e carrega consigo um
Flavivírus que é injetado na corrente sanguínea pela fêmea no momento da
picada. É conhecido por seu corpo escuro rajado de branco nas articulações e
seus meios de adaptação nos domicílios humanos, mais precisamente em locais com
água parada, próprio para sua reprodução.
Esse
artrópode é vetor de várias doenças perigosas como a Febre amarela e a Dengue.
No entanto, atualmente, vem causando surtos epidemiológicos do vírus Zika, que
pode causar microcefalia em bebês, e a Febre Chikungunya que afeta diretamente
nosso sistema nervoso.
Por
apresentarem índices alarmantes de casos no país, desenvolvemos trabalhos de
pesquisas a fim de apresentar as consequências que essas doenças podem trazer,
e possíveis técnicas caseiras em combate á suas enfermidades.
METODOLOGIA
Para
desenvolvermos este projeto tomamos como base o projeto anterior “Dengue -
Alerta e Prevenção” onde foi possível se aprofundar nas pesquisas com mais
facilidade devido os resultados obtidos, com a finalidade de complementar os
estudos e aperfeiçoamento das técnicas caseiras que vamos apresentando
anualmente. Através disso, propusemos à utilização de repelentes naturais
feitos a base de plantas com propriedades inseticidas, confecção de maquetes e
armadilhas feitas de materiais recicláveis para melhor compreensão visual das
problemáticas e suas possíveis soluções, além de pesquisas qualitativas.
RESULTADOS
Estudos
apontavam que embora existam campanhas de conscientização, é possível encontrar
depósitos de larvas do mosquito além dos quintais domésticos, que eleva cada
vez mais a sua procriação, podendo nos encontrar também, através do vapor
químico que exalamos do nosso corpo, a sulcatona. Com base nisso, as pesquisas
demonstraram grande relevância, tais como: confundi-lo com nosso cheiro,
prendê-lo com armadilhas e utilizar repelente a base de vegetais para mantê-lo
afastado; também foi comprovado o uso da biotecnologia, que é o caso do
mosquito transgênico.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Medidas
simples podem ser eficazes no combate ao mosquito, requerem apenas mudanças na
forma que nos relacionamos com o meio ambiente e a conscientização das
consequências que suas doenças podem trazer a nossa saúde.
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